ONG no município de Gentio do Ouro recebeu quase R$ 6 milhões para palestrar sobre o pré-sal e é suspeita de irregularidades:
O
parlamentar Sandro Regis revelou que uma ONG no município de Gentio do Ouro
recebeu quase R$ 6 milhões para palestrar sobre o pré-sal. “Não é
desqualificando a cidade, nem desqualificando a ONG, mas como é que uma
entidade que está a quilômetros de distância do pré-sal, pode palestrar sobre
isso”.
O
líder do PR/PSDB na Assembleia Legislativa, deputado Sandro Régis, defendeu as
acusações do deputado Luciano Simões (PMDB) sobre as irregularidades
encontradas nos convênios de R$ 125 milhões firmados entre o Governo do Estado
e 22 ONGs, visando à construção de cisternas. “Em nenhum momento o deputado
Luciano subiu a esta tribuna para individualizar ou jogar nesta Casa a
responsabilidade da questão das ONGs. O que nós fomos dizer hoje ao Ministério
Público foi que na época eleitoral foram conveniados R$ 125 milhões para obras
de recursos hídricos, e mais R$ 44 milhões para assistência técnica rural”,
criticou Régis.
O
parlamentar questionou a existência de órgãos estaduais responsáveis pela
execução desses serviços, a exemplo da Companhia de Engenharia Ambiental e
Recursos Hídricos (Cerb) e da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S.A
(Ebda).
Sandro revelou que uma ONG no município de Gentio do Ouro recebeu quase R$ 6 milhões para palestrar sobre o pré-sal. “Não é desqualificando a cidade, nem desqualificando a ONG, mas como é que uma entidade que está a quilômetros de distância do pré-sal, pode palestrar sobre isso? Fica evidenciado que esses repasses, na maioria dos casos, foram irregulares. Foram R$ 125 milhões que o governo aportou, sem licitação e fiscalização, em associações para fazer obras de recursos hídricos tendo a Cerb especializada nisso. O fato, no mínimo, tem que ser investigado”, afirmou Sandro Régis.
Sandro revelou que uma ONG no município de Gentio do Ouro recebeu quase R$ 6 milhões para palestrar sobre o pré-sal. “Não é desqualificando a cidade, nem desqualificando a ONG, mas como é que uma entidade que está a quilômetros de distância do pré-sal, pode palestrar sobre isso? Fica evidenciado que esses repasses, na maioria dos casos, foram irregulares. Foram R$ 125 milhões que o governo aportou, sem licitação e fiscalização, em associações para fazer obras de recursos hídricos tendo a Cerb especializada nisso. O fato, no mínimo, tem que ser investigado”, afirmou Sandro Régis.
Fonte:
www.jornalgrandebahia.com.br
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