GENTIO DO OURO | O cenário político partidário do
município de Gentio do Ouro (BA) sempre foi marcado pela pulverização entre os
candidatos e a tradição das disputas acirradas.
Em 1º de outubro de 2000, com as eleições
municipais, iniciou-se uma hegemonia na sucessão política, que perdura por
quase 16 anos. O ciclo se originou com Getúlio Reginaldo Cunha, dando
sequência com José Henrique Rodrigues de Queiroz, e Ivonilton Vieira dos
Santos.
Getúlio Reginaldo Cunha (Pleito 2001
a 2004)
Derrotou, com 41 votos de vantagem, o candidato a reeleição Edmundo Pereira Bastos, nas eleições de 2000. Restando aproximadamente dois anos para o término do seu mandato, e por infortúnio do destino, Getúlio veio a falecer repentinamente.
Derrotou, com 41 votos de vantagem, o candidato a reeleição Edmundo Pereira Bastos, nas eleições de 2000. Restando aproximadamente dois anos para o término do seu mandato, e por infortúnio do destino, Getúlio veio a falecer repentinamente.
José Henrique Rodrigues (Pleito 2002
a 2008)
No posto de vice-prefeito, sendo o 1º na linha de sucessão, José Henrique assumiu no ano de 2002, a cadeira do executivo municipal. Nas eleições de 2004 garantiu a reeleição derrotando o candidato Robério Gomes Cunha, filho de Getúlio Cunha.
No posto de vice-prefeito, sendo o 1º na linha de sucessão, José Henrique assumiu no ano de 2002, a cadeira do executivo municipal. Nas eleições de 2004 garantiu a reeleição derrotando o candidato Robério Gomes Cunha, filho de Getúlio Cunha.
Ivonilton Vieira dos Santos (Pleito 2009
a 2016)
Secretário de finanças e homem de “confiança” do prefeito José Henrique, logo, recebeu o apoio para ser seu sucessor nas eleições de 2008, onde com uma larga vantagem de votos, consagrou-se eleito e, posteriormente, reeleito; derrotando também o candidato Robério Gomes Cunha.
Secretário de finanças e homem de “confiança” do prefeito José Henrique, logo, recebeu o apoio para ser seu sucessor nas eleições de 2008, onde com uma larga vantagem de votos, consagrou-se eleito e, posteriormente, reeleito; derrotando também o candidato Robério Gomes Cunha.
Por vezes, a principal razão desse continuísmo é o
eleitor que, na maioria das vezes, negocia seu voto sem avaliar as
consequências.
Romeu Júnior | 19 de abril de 2016
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