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GENTIO DO OURO - CONHEÇA UM POUCO DA TRAJETÓRIA DA BANDA FILARMÔNICA EMÍLIA GODIM:



Criada no dia 08 de Maio de 2009 a FEG (Filarmônica Emilia Godim) recebeu esse nome em homenagem à saudosa e eterna Professora Emilinha, assim era carinhosamente conhecida.

O maestro Armando Gerry de Andrade principal responsável pela criação da banda, deu início aos trabalhos com as primeiras aulas teóricas de música, que teve já de inicio aproximadamente 150 alunos de todas as idades.

Com o andamento das aulas foram-se revelando alguns talentos, e para surpresa e alegria esse número foi crescendo a cada dia.

Depois de quatro meses de aulas teóricas e em setembro de 2009 foi entregue os primeiros instrumentos que devido ao excelente trabalho do talentoso maestro Armando Gerry a banda começou a crescer de forma extraordinária, a afinação apareceu com as primeiras músicas executadas pela banda, o dobrado Alvorada, Asa Branca, Amigos para Sempre, três Frevos, o dobrado Cidade Maravilhosa, o Baião Esperando na Janela, um poup-porri dos anos 60 cândida, menina linda, era um garoto e dobrado dois Corações.

No dia 20/01/2010 foi um marco para a filarmônica FEG, pois foi quando aconteceu a sua primeira apresentação na localidade de Riacho do Cedro, nas escadarias da igreja matriz Nossa Senhora do Rosário no dia 30/01/2010 foi à segunda apresentação.

Por: Romeu Júnior

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É incrível como ele se mantém politicamente vivo  O querido e saudoso Getúlio Reginaldo Cunha, completaria em 04 de agosto, se vivo fosse, 87 anos de idade. Dedicou sua vida em servir ao povo, lutando incansavelmente pelo progresso de Gentio do Ouro.  Sendo a honestidade uma das características mais marcantes em toda a sua vida pública. Dono de um carisma extraordinário, personalidade simples e de extrema generosidade, Getúlio Cunha foi um verdadeiro exemplo de líder, homem público, e pai de família. É, sem dúvida, uma das figuras de maior expressão da história política de Gentio do Ouro. Em uma forma popular de se expressar, Getúlio tinha também uma inclinação forte e genuína em apelidar as pessoas; chamava todos ao seu redor pelo nome carinhoso de ‘Freguês’ -, cuja reciprocidade foi tanta, que o termo acabou se transformando em seu próprio apelido. É incrível como ele se mantém politicamente vivo. O povo gentiourense reverencia a sua memória. Parabéns, eterno Freg